Não Quero Um Celular, Quero Um Burrinho!

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Não Quero Um Celular, Quero Um Burrinho!

TEATRO-D COMEMORA O DIA DAS CRIANÇAS com PEÇA INFANTIL INDIVIDUALIZADA

NÃO QUERO UM CELULAR, QUERO UM BURRINHO!

Para não deixar o DIA DAS CRIANÇAS passar em branco – uma das datas mais festejadas nos teatros – o TEATRO-D mais uma vez inova buscando não o grande público, mas, a singeleza do encontro entre pais e filhos e, respeitando os protocolos de saúde, apresenta a originalidade de uma peça infantil ‘individualizada’! Isso mesmo!

Vai acontecer assim:

Plateia de 350 lugares vazia

Palco de 113m² com um único ator em cena

O pai ou mãe, ou os dois; ou ainda avô ou avó entra com a criança e tem o privilégio de verem uma peça sozinhos no palco, com entrada/saída também em separado.

‘NÃO QUERO UM CELULAR, QUERO UM BURRINHO!” é um título criado pelo diretor Darson Ribeiro especialmente para a encenação do ator ARÔ RIBEIRO, em cima do conto de Cecilia Meireles: ‘O Menino Azul’, e tem duração de apenas 4 (quatro) minutos.

“Mais uma vez, driblando a impossibilidade de ocupação da plateia, como fiz com o happening que criei para o estacionamento do Teatro-D, ‘Amor no Drive-in Por Favor, Não Me Covid”, não quis deixar o Dia das Crianças passar sem teatro. Por isso, busquei algo singelo, tocante e altamente eficaz, principalmente nesse período pandêmico, unindo teatro e poesia e com uma das nossas maiores, Cecilia Meireles. E além, claro, de poder propiciar a saída de casa com as crianças para o teatro com total segurança”, explica Darson Ribeiro.

“A criança de hoje deixou de ser estimulada por sons, canções, jogos de palavra, brincadeiras como trava-línguas, então, nada melhor do que fomentar essas faltas por meio do teatro. Sem contar que é um momento único, onde a criança entra na história tendo do seu lado o seu tutor. Aquele que ela confia, gosta, e se dedica. Seja ele pai ou mãe, avô ou avó, tio ou tia, ou um padrinho”, finaliza.

‘NÃO QUERO UM CELULAR, QUERO UM BURRINHO!” é uma micropeça que usa técnica de teatro narrativo e de objetos. Dois personagens, uma criança e um burrinho, com uma delicada melodia de fundo, brincam e levam cada espectador a um passado que só ele viveu, trabalhando na intimidade, buscando memórias antes esquecidas no cotidiano.

VEJA O LINK DA PEÇA: https://youtu.be/AB4NEamNvm8

Segundo Afonso Romano de Santana, “a poesia sensibiliza qualquer ser humano. É a fala da alma, do sentimento”. Temos conhecimento de que assim como as narrativas e os contos, a poesia é também um texto literário que contribui para a formação do leitor, principalmente para o desenvolvimento de sua sensibilidade na leitura. Assim, a poesia é uma arte que acompanha o homem desde suas interações com o outro e com o mundo.

“A poesia circunda aquelas pessoas ali, naquele espaço agigantado do palco, e os vai envolvendo pelo seu caráter lúdico, desprovido de interesses, mas dotado de imaginação e fantasia, com grande carga de simbolismo e dinamismo. Sem contar a experiência única de se entrar num palco e plateia sozinhos – tendo um tempo só seu. É transformador”, arremata o ator Arô Ribeiro.

FICHA TÉCNICA

Texto: O Menino Azul, de Cecília Meireles
Ator: Arô Ribeiro
Microcenário: René Misumi
Figurinos: Fernanda Schaberle
Bonecos: Marcia Brito
Produção: Juliana Lopes
Realização e Imprensa: Teatro-D

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